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31/07/2018

Holding que comanda a Geox e a Diadora anuncia aumento da lucratividade

Holding que comanda a Geox e a Diadora anuncia aumento da lucratividade
A LIR, holding da família Moretti Polegato que detém 71% da Geox e 100% da Diadora Sport, fechou 2017 com € 1.045 bilhão em receitas, em comparação a € 1.054 bilhão em 2016, mas o lucro líquido foi de € 23 milhões, contra € 10 milhões em 2016. “Num contexto econômico e financeiro incerto, nacional e internacionalmente, a estratégia de investimento prudente da matriz permitiu aumentar ainda mais os ativos líquidos para quase € 400 milhões”, apontou Mario Moretti Polegato. De acordo com o jornal Corriere del Veneto, a liquidez é de € 392 milhões, contra € 384 milhões em 2016, enquanto o patrimônio líquido permanece inalterado em € 969 milhões. “Então, estamos na melhor posição para poder avaliar cuidadosamente novas oportunidades no mercado em total autonomia financeira”, conclui Polegato.

Vanderlei Kichel celebra sucesso da plataforma de dados do setor IMC
Vanderlei Kichel, CEO da SetaDigital, de Cascavel/PR, comemora o sucesso entre os lojistas da IMC – Inteligência do Mercado de Calçados, que disponibiliza informações mensais sobre o desempenho do varejo de calçados, tais como faturamento, tíquete médio, número de peças por atendimento e mark-up, entre outras. Desenvolvedora de sistemas especialista em lojas de calçados e há 13 anos no mercado, a SetaDigital atende a mais de 1,5 mil lojas em nível nacional, que são responsáveis pelo faturamento anual de aproximadamente R$ 4 bilhões e têm acesso à IMC. Com base nesta expertise, a empresa decidiu gerar estatísticas de mercado para solucionar dúvidas de clientes e parceiros. Os clientes da SetaDigital têm acesso aos números em tempo real. Um resumo com os principais indicadores de mercado é disponibilizado mensalmente através de vários meios de comunicação, entre eles o Blog da empresa e os portais da Couromoda e da Ablac.

Varejo deve apostar em marketing online e offline para atrair clientes, diz Ana Saragoça
Ana Saragoça, diretora da agência de marketing digital Creation 3, de São Paulo/SP, afirma que ser visto e lembrado é fundamental para atrair clientes no varejo. Compras acontecem, segundo ela, com a confiança do consumidor e utilizar o marketing para aumentar a base é um excelente recurso, mas o marketing online não tem que competir com a versão offline. “A união das estratégias consolida efeitos positivos da principal tendência no varejo”, acrescenta. Investir na divulgação digital ajuda a aumentar vendas tanto virtuais quanto físicas, e a principal intenção em unir marketing online e offline é criar uma experiência sem emendas. “O cliente deseja pesquisar online e comprar na loja física sem dificuldades, assim como espera excelente atendimento em todos os pontos”, acrescenta. O time de marketing tem que padronizar a comunicação, transmitir a mensagem certa e compreender que as compras não ocorrem em um só ponto. Varejo e clientes têm muito a ganhar com a integração. Quem compra tem maior poder de escolha, quem vende atinge um público mais amplo e reforça o alcance, do faturamento ao tíquete médio.

Presidente da UNIC diz que sustentabilidade no couro não é um slogan retórico na Itália
Para o couro italiano, a sustentabilidade não é um slogan retórico: “Para nós, é a explicação de uma maneira de trabalhar”. Isso foi dito no palco da Assembleia da UNIC de 2018 - Concerie Italiane por Gianni Russo, presidente da Russo di Casandrino e da mesma associação de empregadores. E tem um bom motivo. “O curtume italiano investe em projetos sustentáveis, em média, mais de 4% do faturamento anual, ou seja, mais de € 200 milhões", argumenta. Em 2002, era cerca de metade. Mas não é só isso: “Mais da metade do nosso faturamento nacional, € 3 bilhões dos nossos € 5 bilhões, é produzido por empresas certificadas em várias áreas", acrescenta Russo. 66% dos resíduos são destinados à recuperação e isso integra a indústria coureira italiana plenamente na lógica da economia de alta circularidade, definida como um objetivo da Agenda de Eficiência dos Recursos na Estratégia Europa 2020.

Hudson’s Bay Company vende metade dos negócios na Europa
De rumores ao fechamento das negociações, Hudson's Bay Co (HBC) concordou em vender metade de seus ativos na Europa para a Signa Holding por US$ 1,3 bilhão (€ 1,1 bilhão), em dinheiro. Segundo a revista alemã Wirtschafts Woche, o acordo foi firmado em 3 de julho e uniu as duas maiores redes de lojas de departamentos da Alemanha, as rivais históricas Galeria Kaufhof e Karstadt Warenhaus, em uma nova joint-venture criada pela ocasião. Com o acordo, a Signa comprou metade da empresa operacional da HBC, “pacote” que inclui a Kaufhof, as redes de lojas na Bélgica e Holanda e a Saks Off 5th na Europa, assim como metade dos negócios imobiliários da HBC Europa. De acordo com o Wall Street Journal, a Signa, proprietária da Karstadt, pagará € 1,1 bilhão em dinheiro e destinará € 750 milhões a dívidas, cobrindo 50% da dívida total. Importante notar que, até poucos meses, as estratégias do presidente da HBC, Richard Baker, eram exatamente o oposto de agora: visavam aquisições com um “interesse concreto” em assumir Macy’s e Neiman Marcus.

Colaborou Lorenzo Raggi (FotoShoe Magazine - Milão/Itália)

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